segunda-feira, 29 de março de 2010

PLANO DE AULA DE QUÍMICA DA EEEMI MINEKO HAYASHIDA



GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
EEEMI MINEKO HAYASHIDA








PLANO CURRICULAR DE QUÍMICA






PROFESSOR:


                            ANTONIO BATISTA MARQUES LOPES


                          




LARANJAL DO JARI – 2010



QUÍMICA


1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA DISCIPLINA

De modo mais sintetizado, temos um ponto a tomar como marco de uma maneira de pensamento, quando tratamos de compreender os fundamentos da Química, forma entendimentos abrangentes e integrados com relação à possibilidade de ter seu papel social, intrinsecamente no meio político, econômico e ambiental, trazendo assim a possibilidade de construção de novos conhecimentos com a mediação de uma aprendizagem escolar e vivencia do aluno no contexto e geral.
Esse processo de ensino-aprendizado vem sendo gerado na precisão de que funcione a nossa intenção de consciência para um mundo melhor ao saber como funciona no mundo e que vive, desenvolvendo no aluno o gosto pela investigação e juntamente com a sede de descobrir o novo, compreender os fenômenos naturais estimulado pelos educadores, a criar soluções para as diversas situações do cotidiano. A abordagem construtivista vem sendo aplicada exatamente para despertar no aluno o gosto pela disciplina.
Os processos de aprendizagem fazem da metodologia algo eficaz, trazendo em um todo, um marco da evolução educacional brasileira. Entender e fazer disso primordial para toda e qualquer evolução da execução da prática do trabalho do professor e aprendizado do aluno.

2 . HISTÓRICO DO ENSINO DA DISCIPLINA

A química é uma ciência que estuda as modificações e características dos elementos que encontramos na natureza. Esta importante ciência, através de técnicas específicas, desenvolve formas de sintetizar e purificar os elementos químicos. Muitas substâncias químicas são criadas a partir da união de determinados elementos naturais.
A química está presente em todos os lugares e em todas as coisas que podemos visualizar. Tudo em nosso planeta é formado por partículas, substâncias e elementos químicos. O átomo, por exemplo, a menor parte da matéria, está presente em tudo. A indústria química trabalha no sentido de colocar os conhecimentos e procedimentos para a elaboração de produtos, alimentos e materiais de usos diversos. Desde os primórdios da história o homem vem acumulando conhecimentos de química. Na Idade dos Metais, por exemplo, o homem pré-histórico utilizou conhecimentos básicos para poder produzir metais. Sem o conhecimento de determinados minérios e suas características principais, isso se tornaria impossível. Os egípcios, por exemplo, utilizaram conhecimentos de destilação e fermentação, para produzirem algumas bebidas como a cerveja.
Os árabes, no período de formação do Império Árabe (século VIII ), desenvolveram muito a química através da chamada alquimia. Buscavam produzir a pedra filosofal e através destes estudos, descobriram a propriedade de diversas substâncias. No Renascimento (séculos XV e XVI) a química atingiu um grande avanço. Diversos cientistas, ansiosos em descobrir o funcionamento da natureza, embarcaram em profundas experiências científicas, desenvolvendo diversos conhecimentos químicos.

3. ÁREAS DO ESTUDO DE QUÍMICA

            Termoquímica
            Bioquímica
            Fisico-Química
            Química Orgânica
            Radioatividade
            Oxido-redução
            Isomeria
            Equilíbrio Iônico

4 – JUSTIFICATIVA

A LDB/96 propõe diretrizes curriculares nacionais que visam nortear as várias áreas de conhecimento abordadas no ensino médio (na realidade a última etapa da educação básica). Enfatiza que a interdisciplinaridade pretendida não anula a disciplinaridade do conhecimento (pois não se pode esquecer de conhecimentos mais abstratos e específicos), pelo contrário, deve complementá-la. Deixa claro também que cada disciplina desenvolva conhecimentos contextualizados para que se possam atingir competências e habilidades que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos práticos, (tecnologias) essenciais à vida contemporânea.
Especificamente a Química deve dar ênfase às transformações geradoras de novos materiais e deve ser reconhecida pelo fato de estar presente nas mais diversas atividades humanas, do ar que respiramos, passando pelos inúmeros materiais (sintéticos e/ou naturais) utilizados diariamente, com todos os seus riscos e benefícios, até a interação do ser humano com o meio. Assim, o conhecimento químico deve ser interpretado como uma construção da mente humana e por isso em contínua mudança e sujeito a avaliações de natureza ética.
Dentro do possível pretende-se que o conteúdo de Química exigido no ensino médio permita a contextualização do conhecimento. A partir desta perspectiva podem ser explorados os mais diversos temas pela lente da Química, como por exemplo, indústrias químicas de base, solo e agricultura, processos químicos capazes de gerar energia (por exemplo, reações de combustão, processos eletroquímicos e nucleares), conservação e uso de alimentos, metalurgia, ciclos de água e do carbono, processos naturais, medicamentos, etc. Obviamente não se pretende que cada tema seja esgotado, pois todos eles são complexos, mas sim utilizá-los como desencadeadores de conhecimentos específicos à Química e suas tecnologias em nível do ensino médio. Desta forma podem-se abordar conhecimentos mais específicos e abstratos (característicos da disciplina Química, neste caso) em movimento para tratar situações-problema em que sejam necessários e pertinentes os conhecimentos químicos para sua compreensão e tentativa de solução.
Com base no exposto, procurar-se-á desenvolver questões que alcancem as competências e habilidades gerais abaixo relacionadas (previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais) e que, portanto, são comuns às três etapas do ensino médio.

5 . OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolver uma visão mais abrangente do mundo que o rodeia, relacionando conceitos teóricos com aplicações cotidianas da Química a fim de evitar que a matéria seja vista apenas como um amontoado de fórmulas ou como um conjunto de cálculos matemáticos ou de conceitos abstratos.

4. EIXO TEMÁTICO 1: A QUÍMICA E OS MATERIAIS

4.1. OBJETIVO ESPECÍFICO

Demonstrar visão interpretativa e analítica da Química.

4.2. COMPETÊNCIAS

Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macro e microscópicos, bem como os códigos e símbolos próprios da Química.
Construir conceitos para a compreensão dos fenômenos químicos e físico-químicos naturais ou provocados.
Demonstrar domínio das operações matemáticas inerentes às aplicações das leis da Química.
Compreender dados quantitativos, estimativos e medidas em como as relações proporcionais presentes na Química.
Demonstrar conhecimento sobre as transformações químicas na obtenção de novos materiais.

4.3. HABILIDADES

Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa.
Identificar propriedades físicas e propriedades químicas de uma substância pura ou impura.
Relacionar propriedades físicas e químicas de materiais covalentes, iônicos e metálicos e seus modelos de ligação química.
Reconhecer e representar as fórmulas eletrônicas, iônicas, moleculares e estruturais e aplicar as regras de nomenclatura IUPAC das substâncias classificadas como ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos, bem como as nomenclaturas usuais dos principais compostos das referidas funções.
Reconhecer e representar álcoois, éteres, fenóis, ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas, ésteres, sais, haletos (de alcoíla e acila), aminas, amidas, nitrocompostos e hidrocarbonetos, bem como aplicar as regras da IUPAC para as funções citadas contendo até 10 átomos de carbono e as nomenclaturas usuais dos principais compostos das referidas funções.
Identificar as etapas relevantes, calcular a conservação da massa, o rendimento e a variação de energia em diferentes transformações químicas.
Identificar e representar por meio da linguagem simbólica da Química os processos de halogenação, alquilação e nitração do benzeno.
Conhecer as transformações químicas que ocorrem nas células eletroquímicas: constituição das células e funcionamento.
Conhecer as transformações químicas que ocorrem na eletrólise: leis, mecanismos e aplicações da eletrólise.
Conhecer as metodologias de obtenção do policloreto de vinila (PVC), poliacetato de vinila (PVA), poliestireno (isopor), politetrafluoretileno (teflon), poliacrilonitrila (orlon) e poliisobutileno e identificar suas principais propriedades e aplicações.
Descrever as transformações químicas em linguagem discursiva e/ou simbólica das obtenções de novos materiais partindo-se de alcenos (adição de H2, X2, HX, H2O e oxidação); álcoois (oxidação e eliminação); aldeídos e cetonas (redução e adição de RMgX); derivados halogenados (eliminação e substituição); Ácidos carboxílicos e Ésteres (esterificação, saponificação e hidrólise) e nitrogenados (redução e substituição).
Identificar e analisar os equilíbrios químicos homogêneos e heterogêneos e suas perturbações numa transformação química, bem como determinar os valores das constantes e dos graus de equilíbrio.
Escrever a equação da velocidade de uma transformação química em termos de quantidades (concentrações) dos materiais envolvidos e interpretar matemática e graficamente os fatores que nela influenciam.

5. EIXO TEMÁTICO 2: A QUÍMICA E O MEIO AMBIENTE.

5.1. OBJETIVO ESPECÍFICO

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente.

5.2. COMPETÊNCIAS

Compreender diferentes situações-problema referentes à perturbação ambiental.
Compreender a origem, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da atmosfera e avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o transporte do poluente.
Propor formas de intervenção para reduzir os efeitos agudos e crônicos da poluição ambiental.

5.3. HABILIDADES

Representar por meio da linguagem simbólica da Química, o fenômeno da combustão, identificando e quantificando os reagentes e os produtos obtidos.
Reconhecer a conservação da energia em processos de combustão dos derivados do petróleo e do etanol hidratado e analisar as perturbações ambientais decorrentes dessas transformações.
Conhecer os processos de isomerização e craqueamento na indústria petroquímica.
Relacionar os principais usos do etanol no cotidiano.
Identificar fonte, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da atmosfera e avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o transporte do poluente.

6. EIXO TEMÁTICO 3: A QUÍMICA E A SOCIEDADE

6.1. OBJETIVO ESPECÍFICO

Enfocar a importância da química no contexto social.

6.2. COMPETÊNCIAS

Organizar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para a construção de argumentações consistentes de caráter científico e tecnológico voltadas à melhoria da qualidade de vida.
Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de intervenção solidária à sociedade.

6.3. HABILIDADES

Conhecer a importância da água e de seu ciclo para a determinação do clima e para a preservação da vida, quantificando variações de temperatura ou mudanças de fases em circunstâncias específicas.
Diferenciar água potável, água destilada, água dura, água mineral e água deionizada.
Conhecer o processo de obtenção de água pura a partir da água do mar: a osmose reversa.
Compreender a ação e diferenciar as características e metodologias de obtenção de sabões, detergentes, xampus, condicionadores e pasta de dente.
Distinguir as emissões radioativas, aplicar as leis do decaimento radioativo, conhecer a relevância da radioatividade e suas implicações.
Compreender as relevâncias das isomerias óptica e geométrica inerentes às propriedades intrínsecas de medicamentos e de materiais aromatizantes.
Identificar a ação de emulsificantes, espessantes, flavorizantes, acidulantes, conservantes e antioxidantes de alimentos e refrigerantes.

7. CONTEÚDOS

7.1. 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

Introdução à Química;
Propriedades físicas da matéria;
Substâncias puras e misturas;
Sistemas;
Fenômenos físicos e químicos;
Operações básicas em laboratório;
Leis ponderais;
Teoria Atômica de Dalton;
Modelos atômicos;
Elementos e representações;
Modelo de subníveis de energia.

2º BIMESTRE

Classificação periódica dos elementos;
Ligações químicas;
Compostos Inorgânicos;
Conceito de ácidos e bases segundo Arrhenius.
Efeito estufa e buraco na camada de ozônio: causas e efeitos;
A chuva ácida.
Água e seu ciclo no planeta.

3º BIMESTRE

Fórmulas e nomenclatura dos ácidos, bases e sais;
Eletrólitos e não-eletrólitos;
As reações de neutralização ácido-base;
Estudo dos óxidos;
Reações Químicas.

4º BIMESTRE

Grandezas químicas: massa atômica, massa molecular, a constante de Avogadro, mol, volume molar, determinação de fórmulas;
Acerto dos coeficientes de uma equação química;
Cálculo estequiométrico: massa versus massa, massa versus volume, massa versus moléculas, reagente em excesso, reagente contendo impurezas;
Rendimento de uma reação.
Reciclagem do lixo urbano;
A atmosfera como fonte de matéria prima para a vida.

7.2. 2º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

Concentrações de soluções – Dispersões;
Curvas de Solubilidade;
Concentração de soluções;
Mistura de soluções de mesmo soluto;
Cálculos estequiométricos envolvendo soluções: titulação ácido-base.

2º BIMESTRE

Energia envolvida nas reações químicas e fenômenos físicos (introdução à termoquímica)
Equação termoquímica;
Maneiras de se calcular o H de uma reação;
Cinética química;
Velocidade média das reações;
Fatores que podem alterar a velocidade das reações.


3º BIMESTRE

Conceito constante e grau de equilíbrio
Deslocamento do equilíbrio;
Equilíbrio químico em meio aquoso: constante de ionização
Equilíbrio iônico da água;
Hidrólise salina e solução-tampão
Equilíbrios heterogêneos.

4º BIMESTRE

Número de oxidação (nox);
Pilhas;
Eletrólise;
Radioatividade.
A energia nuclear.

7.3. 3º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

Introdução à química orgânica;
Propriedades fundamentais do carbono;
Introdução ás funções orgânicas e Hidrocarbonetos;
Haletos e Éteres
Álcoois, Fenóis e Enóis;
Aldeídos e Cetonas;
Ácidos carboxílicos;
Aminas e Nitrocompostos.

2º BIMESTRE

Introdução ao comportamento físico e químico dos compostos orgânicos;
Geometria molecular, polaridade e ligações intermoleculares;
Solubilidade dos compostos orgânicos, ponto de fusão e ebulição;
Isomeria;
Teorias Ácido-Base: Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis;
Acidez e basicidade dos compostos orgânicos.
Etanol hidratado como fonte de energia renovável e outros usos.
Importância das isomerias geométrica e óptica para a indústria farmacêutica.

3º BIMESTRE

Introdução às reações orgânicas;
Ruptura das ligações químicas e tipos de reações;
Reações de adição;
Reações de oxidação;
Reações de redução e substituição.
Combustão dos derivados do petróleo: aspectos positivos e negativos.
Agentes de limpeza e produtos de higiene pessoal.

4º BIMESTRE

Aminoácidos, proteínas e enzimas;
Carboidratos;
Lipídeos;
Polímeros.
Herbicidas, inseticidas e fungicidas.
Aromas e sabores;
Aditivos químicos na indústria de alimento.

8. CARGA HORÁRIA:

A disciplina Química deverá ser ministrada para todas as séries do Ensino Médio com uma carga horária de duas horas/aulas semanas o que compreende a no mínimo 80 horas/aulas anual segundo a matriz curricular de 2010.

9. ORIENTAÇÔES DIDÁTICAS/METODOLÓGICAS DA DISCIPLINA

Inovando o campo de metodologia de Química para o Ensino Médio, corresponderá em parâmetros baseadas em aulas expositivas e práticas valorizando o desenvolvimento de modelos científicos sem a necessidade de materiais sofisticados de fácil aquisição junto à análise de dos fenômenos da natureza em base de discussões; contemplação de temas fundamentais da Química, abordado de forma contextualizada, articulando a construção do conhecimento químico à sua aplicação a problemas sociais, ambientais e tecnológicos; pesquisas de ensino de Química nas bibliografias dos diversos autores que apresentam considerações teórico-metodológicas fundamentando a metodologia; sugestões em sala de aula; resolução de questões e exercícios incluindo respostas comentadas das questões opinativas; participação de palestras e debates, seminários, feiras culturais e amostras pedagógicas; utilizando recursos tecnológicos como computador, TV, DVD, Datashow e internet.

10. AVALIAÇÂO

As Avaliações serão contínuas e acumulativas, através das atividades realizadas em classe compreendendo em: trabalhos em grupo e individuais; pesquisas; participação em seminários; relatórios sobre experimentos realizados em classe e em feiras cultuais tais como feira de ciência; provas escritas; relatórios; aspectos formais: pontualidade, capacidade de sintetização, relação com colegas e professores, interesses, dentre outros realizados previamente caso seja necessário.
Tendo como base a sistemática de avaliação da Escola, cada bimestre terá um total de dez (10) pontos, distribuído em três instrumentos, sendo que o segundo e terceiro instrumento de avaliação de cada bimestre terão a seguinte constituição:
Segundo instrumento: trinta por cento das questões abordando assuntos não avaliados e setenta por cento, referente a conteúdos já avaliado no bimestre;
Terceiro instrumento: cinqüenta por cento das questões abordando assuntos não avaliados; e cinqüenta por cento referentes a conteúdos já avaliados no bimestre, de forma equitativa;
Aos alunos que não obtiverem a nota mínima de cinco pontos, no bimestre, será aplicada, após estudo de revisão que deverá abordar os assuntos em que houver menor aprendizagem, a reavaliação correspondente.
O aluno que, por motivo justificado, deixar de realizar qualquer avaliação no dia pré-determinado, terá direito à segunda chamada da avaliação bimestral.

11. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

USBERCO, João. Química, volume único. João Usberco, Edgar Salvador. 7 ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2006.
CARVALHO, G.C. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. 3 vol.
CASTRO, E.N.F.; MÓL, G.S.; SANTOS, W.L.P Química na sociedade: projeto de ensino de Química num contexto social (PEQS). 2.ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2000.
FELTRE, R Química 4.ed. São Paulo: Moderna, 1998. 3 vol.
GALLO NETTO, C.Química: da teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1996. 3 vol.
GEPEQ: Grupo de Pesquisa em Educação Qímica. Interações e transformações: Quimica – Ensino Médio. São Paulo: Universidade de São Paulo. v.1, 6.ed., 2000; v.2, 2.ed.,1998; v.3,1998.
LEMBO, A. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000. 3 vol.
MALDANER, O.A. Química I: construção de conceitos fundamentais. Ijuí-RS: UNIJUÍ, 1992.
MALDANER, O.A.; ZAMBIAZI, R. Química II: consolidação de conceitos fundamentais. Ijuí-RS: UNIJUÍ, 1997.
MORTIMER, E.F. Introdução ao estudo da Química: vol.1. 5.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
MORTIMER, E.F.; MACHADO, A.H. Introdução ao estudo da Química: vol.2. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
NOVAIS, V.L.D. Química. São Paulo: Atual, 2000. 3 vol.
PERUZZO, T.M.; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 2000. 3 vol.
ROMANELLI, L.I.; JUSTI, R. da S. Aprendendo Química. Ijuí-RS: UNIJUÍ, 1999.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 2 vol.

Um comentário:

  1. Obrigado pela ajuda, vou começar dar aula de quimica e estou cursando a faculdade de quimica na UFSC. Este bloq vai ajudar a montar um plano de aula adaptando este plano a realidade local e ao projeto pedagogico da escola.
    Prof. Marcos Brocker
    rbmarcos@gmail.com

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